Um dia como hoje, um domingo nublado com temperatura baixa, nas primeiras horas da manhã meu celular toca. Era Samuel! E hoje resolver escrever uma conversa meio informal. Ele me ligou, perguntou como eu estava e ficamos conversando por um bom tempo. Meu coração pulava dentro de mim que me fazia tremer todo e aquilo começou a me deixar nervoso, incomodado. Comigo não estava tudo bem não, estava precisando de alguém por perto, um ombro pra chorar, alguém para me acompanhar. Me fiz de forte, seguro, relutante e não deixei transparecer a minha voz tremula.
Ele mal sabe o quanto o gosto
dele, o quanto quero tê-lo por perto. O meu orgulho foi maior que minha
expectativa e não me deixei influenciar em suas palavras e expor tudo o que
sinto. Queria dizer que o amo muito, queria dizer que quero planejar meu futuro
com ele. Mas me mantive seguro apesar de pouco tempo de relacionamento, depois
de alguns meses tudo esfriou e não tínhamos a mesma intensidade de quando nos
conhecemos, passei a interpretar aquilo na base do conformismo, mas tinha dias
que não conseguia esquecê-lo. Não podia perder aquele homem facilmente, por
conta da distância. Samuel era decisivo, taxativo e tinha dias que me jogava um
balde de água fria, outros motivava nossa relação para o futuro.
Me mantenho assim, na esperança
de que tudo um dia dê certo. Sei que mereço viver e ser feliz, por isso vou
seguindo a minha história. Samuel e eu voltamos a manter contato, mas nunca
saímos disso e vamos seguindo em frente, cada um com seu caminho. Cada um para
um lado! Não sei o que faço, não sei o que digo, se tenho que ir até o encontro
dele, essa iniciativa tem que partir dele.
dele.
dele.
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