Certa, tarde Pedro resolve ir ao antigo clube onde praticava natação, chegando lá pediu as determinadas informações e no dia seguinte já estava com tudo preparado para começar a nadar. Ansioso para o retorno Pedro chegou cedo ao clube onde foi orientado a procurar o professo Marcelo, nadador profissional já havia ganhado vários campeonatos até fora do país, estava na profissão há quase 20 anos.
Chegou, apresentou-se a Marcelo que logo foi pedindo para Pedro entrar na piscina, explicou como seriam as atividades e o novato muito atento só respondia com sinais de positivo. O professor queria verificar primeiramente a capacidade e desenvoltura do nadador e só assim passar todos os exercícios necessários para ter um bom desenvolvimento. Pedro conseguiu rapidamente a atenção do professor, apesar de ter passado alguns longos anos afastado das águas o menino mostrou um grande interesse em poder melhorar.
Com o dar-se dos meses o Professor passou a oferecer uma aula diferenciada a Pedro, demonstrou-se mais atencioso e paciente, coisa que não era tão comum acontecer porque o professor era conhecido como grosso e exigente homem de fibra, grande, másculo pele alva como uma luz carregava consigo um belo par de pernas que arrancava olhares de qualquer um. E Pedro logo se sentiu atraído, porém preferiu o silencio e os movimentos discretos.
Marcelo marcou um treino com os principais nadadores, separou um sábado para trabalhar melhor a galera que poderia vir mudar de piscina e quem sabe participar de determinadas competições, Pedro também estava na escala. O treino foi puxado, o professor realmente exigiu muito dos meninos que demonstravam sinal de cansaço, após liberar todos Pedro foi despedir-se do professor, oportunidade de ficar calado: - Nada Pedro, agora é só nos dois, pode voltar para a piscina!
E foi naquele momento que Pedro conheceu quem realmente era o professor rígido e bruto, passou uma bateria de chegadas que Pedro nunca havia feito, quando pensava em descansar o professor já gritava: - Vamos Pedro, vai bancar o menininho frágil? Pedro já estava bravo com toda aquela situação, revoltado parou na borda e falou para Marcelo que estava cansado, não aguentava mais, estava ficando nauseado. – Pedro, eu percebo que você é maior marica, pode sair da piscina. Falou Marcelo entediado com o desempenho de Pedro. O garoto saiu furioso chutando tudo o que encontrasse na frente, chegou ao vestiário e como percebeu que estava sozinho chorou, ali mesmo, pelado no chuveiro. Soluçava de tanta raiva, se encontrasse com o professor novamente seria capaz de esmurra-lo, tanto mais tanto até arrancar sangue.
Nada disso, tempo depois o nadador ficou ali parado, sentindo a água cair sobre seu corpo ofegante. Percebeu que alguém havia entrado no vestiário ficou de costas frente para parede, não queria conversa. Logo mais Pedro sente levemente algo nas costas, vira-se assustado, era Marcelo. O garoto logo tentou fugir, Marcelo o agarrou firmemente e dizendo:
- Não precisa ter medo Pedro prometo ser bonzinho com você, como sempre fui. Te deixei esgotado porque não queria sua força em reagir, pensei correto!
Marcelo foi descendo a boca no pescoço de Pedro, beijando levemente e sentindo aquele corpo bronzeado tremer sobre a embriaguez gélida do chuveiro. Uma cena arduamente difícil de ser relatada era uma ação explicita de sexo com emanação, ofegancia e calor, onde dois corpos exclusivamente masculinos se unem de forma maníaca com um só objetivo, o desejo de ser consumido pela dor e poder de posse de um ato considerado ilegítimo contra a natureza. Aí que homens!
Dias passaram e Pedro resolveu aparecer nas aulas de natação, e logo foi abordado por um amigo, o nadador violentado foi avisado que havia mudando de piscina e recebeu os parabéns dos amigos de nado. Pedro ficou ali assustado observando o acontecido
- Pedro, o professor Marcelo deixou essa chave, disse que era do sei armário, acho que esqueceu suas roupas no dia do treino.
Prontamente lá estava o nadador violentado em frete ao armário de numero 43, desfraldo abriu o guarda-volumes que no seu interior havia uma sunga preta, a mesma que o tutor havia usado no dia do ultimo árduo treino. Marcelo havia viajado sem promessas de volta, foi através de um convite que o professor machão partiu para nadar fora do país, vindo a ganhar grandes medalhas. Pedro apesar de tudo ficou na solidão e na esperança de um retorno breve. Daquele dia então, passou a usar a sunga do seu orientador em todas as competições que participava.
Nossa que estória cara!!!
ResponderExcluirInstigante demais, gostei muito!
Grande abraço,
Eduardo.