Cercado pelos olhos, olhos que te deixam inibido com a força da concentração.
Entra pela mente, passa pelo coração até chegar à interrogação.
A sensualidade de uma cor sem explicação era um verde, meio azul força da imaginação.
Porque me olhas tanto assim, provocando o coração?
Pergunta sem resposta, no meio da multidão.
Cada passo, cada gesto em um silêncio de protesto os
E seus olhos me acompanham.
Sinto querer falar-me algo, será que me ama?
A sensualidade daquele corpo escultural me come com os
olhos de uma forma imoral, parece assédio na cama.
Incomodado pareço perdido, fico cabisbaixo meio sem sentido.
Numa rapidez perco aqueles olhos sem explicação volto para o espaço, triste desilusão.
Com grande admiração lembro-me daqueles olhos, que não sai da imaginação.
Quase estuprado no meio do corredor.
Olhos que me comem gemendo sem sentir dor. Certo atentado ao pudor
Em sonho de consumo. Nossa! Quanto amor
Mais forte pulsa o meu coração, se é destino, se é sorte. Não sei!
Só sei que é pura intuição.
Os olhos que me come, sem medo e sem pressão.
Espero um dia poder encontrar
E naqueles olhos confiança vou depositar
No verde da esperança, no azul do céu e do mar.
Olhos que me come vou te procurar.
Intenção de menino fugindo, lembro-me dos olhos bandido que não me sai do sentido.
Não sei por quanto tempo vou te esperar
Olhos que me come, nunca vou te abandonar.
Entra pela mente, passa pelo coração até chegar à interrogação.
A sensualidade de uma cor sem explicação era um verde, meio azul força da imaginação.
Porque me olhas tanto assim, provocando o coração?
Pergunta sem resposta, no meio da multidão.
Cada passo, cada gesto em um silêncio de protesto os
E seus olhos me acompanham.
Sinto querer falar-me algo, será que me ama?
A sensualidade daquele corpo escultural me come com os
olhos de uma forma imoral, parece assédio na cama.
Incomodado pareço perdido, fico cabisbaixo meio sem sentido.
Numa rapidez perco aqueles olhos sem explicação volto para o espaço, triste desilusão.
Com grande admiração lembro-me daqueles olhos, que não sai da imaginação.
Quase estuprado no meio do corredor.
Olhos que me comem gemendo sem sentir dor. Certo atentado ao pudor
Em sonho de consumo. Nossa! Quanto amor
Mais forte pulsa o meu coração, se é destino, se é sorte. Não sei!
Só sei que é pura intuição.
Os olhos que me come, sem medo e sem pressão.
Espero um dia poder encontrar
E naqueles olhos confiança vou depositar
No verde da esperança, no azul do céu e do mar.
Olhos que me come vou te procurar.
Intenção de menino fugindo, lembro-me dos olhos bandido que não me sai do sentido.
Não sei por quanto tempo vou te esperar
Olhos que me come, nunca vou te abandonar.
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